Maria Branca Borges

A nossa colega Maria Branca Borges iniciou o seu percurso profissional em 1968, em Luanda, na empresa Robert Hudson & Sons, como estenodactilografa. Passados dois anos, foi transferida para a cidade de Moçâmedes onde assumiu a organização e coordenação das funções administrativas. Voltou para Luanda em 1974 como assessora de administração, para todos os assuntos relacionados com o mercado português.

Regressou a Portugal em 1975 para não mais voltar a Angola, dada a conjuntura sociopolítica que então se viveu naquele país. Em Portugal, ingressou nos quadros da ex-Companhia Eléctrica do Norte de Portugal, no departamento de pessoal.

Após a criação da EDP, desempenhou várias funções na então DODN - Direção Operacional de Distribuição Norte, designadamente na Organização e Informática. Integrou também o grupo responsável pela requalificação de trabalhadores da DODN, apoiou o recrutamento de novos quadros através de concursos e colaborou no processo de harmonização de procedimentos administrativos e na integração das Autarquias Locais, designadamente nos distritos de Vila Real e Bragança. Passou pela DSI - Direção de Sistemas Informáticos, em 1991/92 e, em 1993, foi transferida para Coimbra onde prestou apoio aos assessores da Direção e trabalhou nos serviços de logística e auditoria.

Desde 2000 e até à sua passagem à reforma, esteve ligada à Direção de Canais de Atendimento, Direção Gestão Comercial, passando a desempenhar novas conceções de expansão e tecnologias da gestão comercial.

A Maria Branca Borges, 67 anos de idade, é casada, tem dois filhos e dois netos. Considera-se uma mulher de personalidade vincada, emotiva e de convicções fortes; acredita nos valores e princípios que aprendeu a respeitar. Confidenciou-nos que ri e chora com facilidade e que se entrega a quem ama e ao que faz com muito gosto. Interessa-se pela leitura, pedestrianismo, trabalhos manuais, viagens e televisão.

É voluntária na Delegação de Coimbra da arep, onde abraçou a área social, desde 2014, e onde, contamos nós, poderá exercitar a vocação, que diz muito prezar, para a partilha do bem e de um futuro em solidariedade, entrega e amor.