Antonio Pita de Abreu -Presidente da arep
Se a AREP fosse uma pessoa, ao fazer 36 anos, teria eventualmente chegado ao esplendor máximo da sua beleza e começava a transformar a sua experiência em sabedoria e maturidade. Começava, então, a viver o período mais pleno da sua vida.
Todavia a AREP é uma organização e as organizações têm ciclos mais diversificados que as pessoas.
Algumas aos 36 já são “antigas” outras ainda se comportam como adolescentes.
A meu ver a AREP tem um pouco das duas.
Pratica, com competência, a sua função de Apoio Social, mas, simultaneamente, tem algumas dúvidas de afirmação e sente impulsos de inovação e participação lúdica.
Na minha opinião a AREP carece de mudar um pouco o guarda-roupa.
Precisa de prescindir do fato saia e casaco que mais usa e passar a usar roupas mais alegres e que realcem melhor a sua beleza.
Precisa de cativar amigos mais novos.
Deve, também, sair de casa para encontrar mais vezes outras IPSS com que possa trocar ideias e fazer parcerias.
E necessita de começar a pensar mais em fazer poupanças para poder enfrentar melhor as dificuldades inesperadas que sempre acontecem.
Tudo somado é bom ter 36 anos. Tomara eu..
Parabéns à AREP e obrigado aos seus fundadores.