Depois do vírus da pandemia

A insanidade da guerra

Dois anos depois da pandemia, que, todavia, ainda anda por aí, ameaçadora, e que atingiu já mais de três milhões de portugueses, roubando a vida a mais de 20 mil, enquanto, à escala mundial, os números se elevam para mais de 430 milhões de pessoas atingidas, das quais mais de seis milhões perderam a vida, uma nova calamidade lhe sucede: a invasão da Ucrânia pela Rússia.

O informarep não tem pretensões a comentar assuntos que escapam ao seu estatuto editorial e, também, face à sua trimestralidade, o desenvolvimento praticamente ao minuto de muitos deles não o aconselharia. Não é disso propriamente que se trata aqui, mas, sim, repudiar esta brutal e inaceitável invasão, de que Vladimir Putin é o rosto, e toda e qualquer tentativa expansionista ou guerra, pelo sofrimento que trazem às populações atingidas, pelas vítimas que provocam e pelas consequências nefastas a todos níveis e a que, num mundo globalizado, com maior ou menor incidência, ninguém escapa. O dia 24 de fevereiro passa, assim, à História como um dia negro para a Humanidade e extremamente preocupante nos tempos que vivemos.

Estamos no século XXI, e depois de tantas guerras que têm ensanguentado e enlutado os povos e destruído o seu património, ao longo dos séculos, é inconcebível que aqueles que são chamados à governação das nações e do mundo não tenham ainda conseguido aprender com a História os valores da paz, do respeito e do diálogo, face às suas divergências, sejam geopolíticas, económicas ou outras.

Esperamos que na próxima edição do informarep as notícias sejam mais animadoras.

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